segunda-feira, 27 de junho de 2016

2 years ago

Quase dois anos passaram desde que conheci a ana de amesterdam. Diferente do que estava habituada a ler em blogues. Mas fascinou-me a forma como escrevia e abordava alguns sentimentos e relações entre as pessoas. Aquilo que ela mesmo é, também me fascinava. Quase dois anos passaram desde que falei o que tinha de falar. Desde que confrontei algo que tanto me magoava. Todos os dias. Todos os dias o mesmo. É verdade quando falam que nada é para sempre. Mas aquele sentimento de impotência sobre o que me rodeava pensei que não fosse desaparecer nunca. Alturas havia que pensava, teria desaparecido e continuava lá. Bem sabia. Mas agora passados quase dois anos. Sinto-me profundamente livre. Quase não li a ana neste tempo todo. Não consigo lê-la sempre. Voltei agora a ela. Traz-me uma nostalgia que não consigo explicar. Ela esteve presente nesse meu momento, há dois anos atrás. E agora volto a ela. Porque preciso dela. Por outros motivos. 

2 comentários:

  1. uma das coisas que nos traz liberdade à vida é justamente quando a fé na nossa atitude é maior que o medo que determinada situação nos provoca. Sozinhos, com o "empurrão" de um amigo, ou de um desconhecido, é preciso é ultrapassar e seguir confiante. Acho que é normal ter "anas de amesterdam" na vida, às "minhas" estou-lhes grata!

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    1. Ana tem toda razão. eu também estou grata. Posso dizer-lhe que descubro muito do meu eu quando leio outras aventuras. Outras vidas. Como isso me toca e me influencia e ser mais eu. beijinho e obrigado.

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