sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

dos presentes

Todos os anos é a mesma história. Presentes e mais presentes para toda a gente. Para mim é cansativo. Como são muitas pessoas, irmãs, cunhados, pais, sogros, etc. acabo por não saber sempre aquilo que dar, ou melhor aquilo que vão gostar ou precisar realmente. Porque só pelo gesto acaba por ser dinheiro mal gasto. Não me entendam mal eu gosto de oferecer presentes a todas estas pessoas e de coração. Mas este ano decidi finalmente não oferecer presentes aos adultos. E achei tão libertador. Serão só para as crianças. Na minha infância os presentes eram só para nós. Nós pequenas. Para as três. E dos meus pais. E recordo-me que ainda se fazia a magia do Pai Natal e da chaminé e só no dia 25 abríamos os presentes. Éramos bem madrugadoras nesse dia. É essa a magia do Natal que recordo. Adorávamos os presentes claro. Mas a partir de certa idade que magia existe senão aquela de celebrar em família. Não precisamos de presentes porque deixámos de ser crianças e deixámos de sentir a magia e a espera (impossível saber quais eram os presentes).
O papel pardo e as fitas vermelhas. Simples os meus embrulhos. O papel com desenhos e mais desenhos cansam-me. Não acho assim tão bonito. E melhor. Debaixo da árvore ainda não chamaram a atenção do m..

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