segunda-feira, 14 de abril de 2014

da leitura

Já tinha comprado este livro ( Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes) há algum tempo. Mas com o pequeno j. tão pequeno não tinha conseguido pegar nele. Decidi que chegou o momento e não me enganei. Há livros que nos agarram nas alturas certas. A forma como vemos o mundo e a forma como reagimos. Os paradigmas. Tudo está explicado de forma simples e, de certa forma, óbvia (para mim torna-se bastante óbvio o que o autor nos explica). Continuo a sentir nas minhas veias que estou fora do rebanho. Estou fora dos paradigmas que estão à nossa volta (à minha volta). O livro é perfeito. Perfeito. Apetece-me oferecer este livro a quase toda a gente com quem vou conversando. A forma como muda a nossa forma de pensar e abordar os problemas. É quase automático. Por isso que me apetece oferecer o livro. Quero ver outras pessoas a sair da rotina dos maus hábitos e dos maus costumes. Da crítica alheia. Da mesquinhez em que se encontram. Quero pessoas proativas à minha volta também. O meu C., por exemplo, é a pessoa mais proativa que conheço. E eu que era tão proativa também, comecei a ser apenas reativa, pelas circunstâncias que me foram oferecidas (oferecidas por pessoas com mentes pouco abrangentes e medíocres - que por sinal têm algum poder). E a propósito de pessoas medíocres passo a citar: 

Nesse caso, estará a excelência reservada a uma pequena minoria? Se definirmos a mediocridade, não pelas suas conquistas, mas como sendo uma atitude (a incapacidade de valorizar a excelência), então também poderíamos definir o oposto nos mesmos termos. Isto é, uma pessoa excelente é aquela capaz de reconhecer e apreciar o bom, o notável, o brilhante, o belo ou o original, quer seja ou não artífice do objecto apreciado. Não é preciso ser Aristóteles, Dalí ou Einstein; a excelência também está presente nos que sabem admirar o talento dos outros e tomá-lo, subtilmente, por modelo.

Podem ler o artigo integral aqui.




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